quinta-feira, 11 de outubro de 2012

"Assovia o vento dentro de mim.
 Estou despido. Dono de nada,
 dono de ninguém, 
 nem mesmo dono de minhas certezas,
 sou minha cara contra o vento, 
a contravento, 
e sou o vento que bate em minha cara."


(Eduardo Galeano)
 

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