"Os meus pés estão descalços, minhas mãos estão vazias.
Trago o peito entulhado de sentimentos sem adjetivos possíveis.
Um coração desestabilizado, terrível. A tarde rasga a pele do
tempo e o sol desaba sua claridade em meus olhos.
Choro...Por um profundo respeito comigo."
(Marla de Queiroz)
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